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Projetos de Arqueologia

Projetos em curso

O Centro Português de Geo-História e Pré-Histório não está a desenvolver nenhum projeto de investigação plurianual em Arqueologia (PIPA). No entanto, tem vários pedidos de autorização de trabalhos arqueológicos (PATA) em curso, dos quais resultam vários projetos de acompanhamentos arqueológicos que estão a decorrer. Mais informações:



Projetos concluídos

Ples

Trabalhos de Investigação Arqueológica da Zona do Cabo Espichel (1998 – 2002)

Coordenador científico do projeto: Silvério Figueiredo

Arqueologia

Entre 1998 e 2012, o Centro Português de Geo-História e Pré-História realizou dois projetos de investigação de arqueologia pré-histórica na Zona do Cabo Espichel. Destes trabalhos arqueológicos resultou a descoberta de novas jazidas arqueológicas e a publicação de artigos científicos, de uma monografia e da realização de uma exposição que esteve patente no Museu Nacional de Arqueologia (2011-2012, Câmara Municipal de Sesimbra (2016) e Câmara Municipal de Vila Velha de Ròdão (2017).

Descrição
A investigação arqueológica do Cabo Espichel levada a cabo pelo Centro Português de Geo-História e Pré-História e dirigida cientificamente pelo primeiro autor desta publicação teve como início o projeto “Trabalhos de Investigação Arqueológica da Zona do Cabo Espichel” apresentado ao já extinto Instituto Português de Arqueologia (IPA), em 1998. Este projeto começou a ser preparado já em 1997, através da recolha de informação bibliográfica, da realização de visitas de campo, de contactos com a Câmara Municipal de Sesimbra (CMS) e, principalmente, com o IPA. A pesquisa bibliográfica e as saídas de campo tiveram como objetivo conhecer a área do projeto; os contactos com a CMS visaram informar a Câmara dos objetivos e estabelecer parcerias, de forma a envolver a autarquia no projeto. Por fim, os contactos com o IPA tiveram como finalidade saber se se realizaram, na altura, outros trabalhos arqueológicos naquela zona. Caso houvesse trabalhos a decorrer ou decorridos, mandaria a ética arqueológica falar com os colegas responsáveis por esses trabalhos, de forma a cooperar na investigação. A informação recolhida no IPA era de que não existiam outras equipas a trabalhar na zona do Espichel. Assim avançou-se com o projeto, que se constituiu como o primeiro projeto arqueológico a ser desenvolvido de forma sistemática naquela área.
Hiperligações
Novos Dados sobre a Pré-História do Cabo Espichel
Um Olhar Sobre a Pré-História do Espichel

Ples

Investigações de Geo-Arqueologia do Cabo Espichel (2008 – 2012)

Coordenador científico do projeto: Silvério Figueiredo

Arqueologia

Entre 1998 e 2012, o Centro Português de Geo-História e Pré-História realizou dos projetos de investigação de arqueologia pré-histórica na Zona do Cabo Espichel. Destes trabalhos arqueológicos resultou a descoberta de novas jazidas arqueológicas e a publicação de artigos científicos, de uma monografia e da realização de uma exposição que esteve patente no Museu Nacional de Arqueologia (2011-2012, Câmara Municipal de Sesimbra (2016) e Câmara Municipal de Vila Velha de Ròdão (2017) .

Descrição
No seguimento do projeto “Trabalhos de Investigação Arqueológica da Zona do Cabo Espichel” (1998 a 2002), o Centro Português de Geo-História e Pré-História realizou no ano de 2007 um conjunto de investigações arqueológicas nas Arribas e praias elevadas da a costa sul do Cabo espichel. Estas investigações serviram para conhecer a distribuição dos materiais nesta zona. No que se refere à restante área do Espichel, com projeto referido no parágrafo anterior, já se tinha o conhecimento total dos sítios arqueológicos e da estratigrafia no resto da zona do Cabo Espichel. Durante os trabalhos entre 1998 e 2002 foi possível perceber qual a distribuição estratigráfica de 2 sítios arqueológicos (Boca do Chapim Norte e Alto da Fonte Nova). No entanto era necessário obter esses dados para outros sítios e realizar novas sondagens no Alto da Fonte Nova, em cotas diferentes para perceber a distribuição espacial do material arqueológico. Era também importante perceber qual a relação de uma camada geológica do Würm com alguns dos artefactos encontrados em vários sítios entre a Boca do Chapim Norte e Aguncheiras Após os resultados obtidos e publicados na monografia A Pré-História do Espichel: subsídios para uma carta arqueológica do Cabo Espichel, havia que relacionar os artefactos encontrados à superfície com as respetivas camadas e datar essas camadas e fazer o estudo geomorfológico da área. Para isso foi necessário fazer escavações, recolher amostras sedimentares e fazer o estudo sedimentológico e realizar datações absolutas. O principal objetivo deste projeto era, através das escavações, estudos sedimentares, geomorfológicos e datações perceber a contextualização geológica das ocupações humanas da pré-história do Espichel. Por outro lado, pretendeu-se, através dos estudos de geo-arqueologia, fazer um trabalho de arqueologia da paisagem daquela zona, bem como de reconstituição paleoecológica da zona. Se o projeto “Trabalhos de Investigação Arqueológica da Zona do Cabo Espichel” permitiu conhecer melhor a arqueologia do Espichel, enquadrando alguns materiais no seu contexto geológico, o que até então nunca se tinha efetuado, o projeto Investigações de Geo-Arqueologia do Cabo Espichel apresentou como carácter inovador o estudo geo-arqueológico e os estudos de reconstituição das paisagens e da paleoecologia. Os resultados foram publicados em artigos científicos e apresentações em diversos encontros e congressos. Foram também realizadas teses de Mestrado sobre os trabalhos desenvolvidos neste projeto.
Os materiais recolhidos neste projeto podem ser vistos no Núcleo Museológico do CPGP, em São Caetano, Golegã.
Hiperligações
O Sítio Holocénico da Boca do Chapim (Norte), Cabo Espichel -Sesimbra
A Pré-História do Espichel: Subsídios para uma Carta Arqueológica do Cabo Espichel

Ples

Estação arqueológica do Campo de Futebol de Santo Antão do Tojal (2002- 2003)

Coordenador científico do projeto: Silvério Figueiredo

Arqueologia

No seguimento da descoberta de uma jazida arqueológica paleolítica pelo sócio do CPGP, Vitor Dias, o CPGP organizou um projeto de investigação de intervenção arqueológica de campo, estudo e salvaguarda de matérias e caracterização geológica do local.

Descrição
No seguimento da descoberta de uma jazida arqueológica paleolítica pelo sócio do CPGP, Vitor Dias, o CPGP organizou um projeto de investigação de intervenção arqueológica de campo, estudo e salvaguarda de matérias e caracterização geológica do local. A estação arqueológica do Campo de Futebol de Santo Antão do Tojal apresenta um nível arqueológico situado numa cascalheira, constituída essencialmente por seixos de quartzo. Em termos gerais, a estratigrafia do sítio é composta por três unidades estratigráficas: 1) terras recentes de superfície, de cor acastanhada; 2) cascalheira, e me camada mais margosa; 3) por margas cinzentas ou alaranjada. Após uma observação mais cuidada, nos trabalhos de campo, estas unidades foram, por sua vez, divididas em 5 camadas. O nível arqueológico não se encontra in situ, pois o espólio não aparece num nível bem definido, mas sim misturado em vários estratos da cascalheira. Esta, resultou do transporte coluvial para antigos cursos de água que, provavelmente, desaguavam na atual Várzea de Loures. O transporte, processos de pedogénese e os trabalhos agrícolas realizados naquela zona, terão sido os responsáveis pela indefinição do nível arqueológico e pela presença de elementos posteriores à datação atribuída á estação arqueológica. Pela análise sedimentológica e do material arqueológico encontrado, podemos dizer que os níveis arqueológicos C.F.S.A.T. encontram-se em níveis com algumas semelhanças com as camadas 3 e 4, descritas por Zbyzsewski, na Bacia de Loures. O espólio recolhido é constituído maioritariamente por restos de talhe, núcleos e alguns instrumentos, como raspadores e furadores. A matéria-prima dominante é o sílex, mas também foram encontrados uma pequena percentagem de material talhado em quartzito e quartzo. Dos estudos efetuados ao espólio recolhido e pela análise tipológica do mesmo, podemos afirmar que se trata de uma estação do Paleolítico Médio, como grande parte das estações que se situam nas proximidades desta. No entanto foram encontrados alguns vestígios de artefactos posteriores, provavelmente arrastados para este local. A análise do material recolhido permite concluir que a grande maioria das peças pode ser datada do Paleolítico Médio pois existem bastantes peças tipologicamente atribuídas a esse período e, por outro lado, a maioria das peças tipologicamente indefinidas apresenta patines mais desenvolvidas que as tipologicamente atribuíveis ao Paleolítico Superior. Apesar de as patines não serem muito fiáveis para obter datações, podemos afirmar que pela análise do terreno e, pela comparação do material recolhido, este é um método possível para atribuir uma datação relativa para a maioria das peças encontradas. Deste estudo resultou a apresentação do sítio em dois congressos internacionais (Congresso de Arqueologia Peninsular, Faro, 2005; UISPP, 2006, Lisboa) e consequente publicação dos artigos nos livros de atas. Foi também objeto de estudo no âmbito de uma tese de mestrado.
Os materiais recolhidos neste projeto podem ser vistos no Núcleo Museológico do CPGP, em São Caetano, Golegã.
Hiperligações
A Estação Arqueológica do Campo de Futebol de Santo Antão do Tojal -Loures

Ples

Carta Arqueológica do montijo: do Paleolítico ao Romano (2000- 2005)

Coordenador científico do projeto: Silvério Figueiredo

Arqueologia

A Carta Arqueológica de Montijo: do Paleolítico ao Romano teve por base um protocolo proposto pela Câmara Municipal de Montijo ao Museu Nacional de Arqueologia e ao Centro português de Geo-História e Pré-História, por forma o Museu assegurasse a direção científica de uma equipa de arqueologia, reunida, organizada e dirigida pelo Centro, equipa que veio a dar início aos seus trabalhos em maio de 2001.

Descrição
A Carta Arqueológica de Montijo: do Paleolítico ao Romano teve por base um protocolo proposto pela Câmara Municipal de Montijo ao Museu Nacional de Arqueologia e ao Centro português de Geo-História e Pré-História, por forma o Museu assegurasse a direção científica de uma equipa de arqueologia, reunida, organizada e dirigida pelo Centro, equipa que veio a dar início aos seus trabalhos em maio de 2001. Este trabalho organizou-se em três fases. Numa primeira, procedeu-se à recolha bibliográfica e cartográfica; numa segunda, efetuou-se o trabalho de campo; e numa terceira, realizou-se o trabalho de gabinete, incluindo a elaboração dos textos para a carta arqueológica. As investigações arqueológicas anteriormente realizadas no Concelho de Montijo têm revelado a existência de alguns materiais líticos atribuídos a diferentes períodos, da Pré-História à Época Romana. Verifica-se que, em termos geológicos, o concelho é pouco propício à ocorrência de estações do Paleolítico, dada a não existência de grandes formações sedimentares daquele período visíveis, designadamente sob a forma de terraços quaternários. Não obstante esse fator, do trabalho de campo resultou a descoberta de algumas novas estações arqueológicas e de vários achados avulso, bem como a confirmação e estudo de outros sítios já identificados. Um destes sítios é o que se situa na zona norte da Base Aérea de Montijo e é conhecido por Samouco, onde foi recolhido algum material atribuídos ao Acheulense. É feita ainda referência a uma outra jazida denominada Batedouro e localizada na mesma Base. São também referidos, na zona de Canha, vestígios de períodos pertencentes à Pré-História Recente, embora sem localização definida. Trata-se de alguns machados de pedra polida provenientes desta região, referenciados como pertencentes à “Anta de Canha” e que indiciam a existência de uma ocupação humana atribuída ao Neolítico ou Calcolítico Inicial. Existem igualmente referências a um castelo de Canha, que pode estar relacionado com uma possível presença de um povoado fortificado do Calcolítico ou da Idade do Ferro. Outra área com vestígios deste período localiza-se ao longo da ribeira de Canha (ou de Almansor), essencialmente junto a esta povoação. Estas ocorrências encontram-se igualmente referidas nos levantamentos das cartas geológicas desta região, como achados isolados, integrados em áreas com terraços quaternários. Em síntese, de acordo com o que atrás foi referido, denotam-se várias descobertas de locais datados da Pré-História, quer no Montijo, quer em Canha. Os trabalhos realizados pela equipa do Centro Português de Geo-História e Pré-História vieram aumentar o número de sítios conhecidos. Destes pode-se referir o Alto da Caneira, a Quinta da Lançada (no Montijo), Monte de São Julião (em Canha) e Atalaia. No que respeita ao Período Romano, em Canha temos a Herdade do Escatelar, na qual os trabalhos inseridos no âmbito da Carta Arqueológica do Concelho de Montijo permitiram encontrar vários vestígios, essencialmente cerâmicos.
Os materiais recolhidos neste projeto podem ser vistos no Núcleo Museológico do CPGP, em São Caetano, Golegã.
Hiperligações
Caraterização Arqueológica do Concelho do Montijo, na sequência da elaboração da Carta Arqueológica (do Paleolítico ao Romano)
Carta Arqueológica do Montijo. do Paleolítico ao Romano

Ples

Carta Arqueológica do Concelho da Chamusca (2016 -2017)

Coordenador científico do projeto: Fernando Coimbra

Arqueologia

No seguimento de contactos com a Câmara Municipal da Chamusca e dado o interesse do respetivo Presidente da Câmara o desenvolvimento deste projeto, que conta com o apoio da autarquia, o Centro Português de Geo-História e Pré-História foi encarregue de fazer o levantamento arqueológico para a elaboração da “Carta Arqueológica do Concelho da Chamusca.

Descrição
No seguimento de contactos com a Câmara Municipal da Chamusca e dado o interesse do respetivo Presidente da Câmara o desenvolvimento deste projeto, que conta com o apoio da autarquia, o Centro Português de Geo-História e Pré-História foi encarregue de fazer o levantamento arqueológico para a elaboração da “Carta Arqueológica do Concelho da Chamusca. O projeto conta com a parceria da Câmara Municipal da Chamusca que dará apoio logístico e financeiro para os diferentes trabalhos a realizar no âmbito deste projeto. Outro parceiro do projeto será também o Instituto Politécnico de Tomar através do Laboratório de Arqueologia e Conservação do Património Subaquático (LACPS.IPT), que dará apoio logístico e técnico. Os objetivos do projeto passaram por fazer o levantamento de todos os dados existentes sobre o Património Histórico e Arqueológico do concelho da Chamusca. Relocalização dos sítios já conhecidos. Trabalhos de campo pontuais e exaustivos. Cruzamento de informações, com o objetivo de proceder a uma análise do povoamento do concelho da Chamusca. Inventariação e descrição de todas as estações do concelho, apontando propostas tipológicas e cronológicas, auxiliando na sua interpretação. Estudo dos materiais recolhidos durantes os trabalhos de campo. A estratégia de intervenção teve por base o levantamento de trabalhos e estudos prévios realizados, bem como os estudos de cartografia e de bibliografia sobre o concelho da Chamusca. A pesquisa bibliográfica não se limitou só à arqueológica e história, mas também à estratigráfica e à geográfica, para se ter um conhecimento o mais aprofundado possível sobre a zona de intervenção. Os resultados foram publicados em artigos no Boletim do CPGP e noutras revistas científicas. Edição de uma monografia (Carta Arqueológica). Durante os trabalhos foram preparadas comunicações abertas ao público e apresentações em seminários e congressos.
Hiperligações
The Lower and Middle Palaeolithic industries associated with the T4 Terrace of the Lower Tejo River (Central Portugal); Archives of the earliest human occupation on western Iberia, during ca. 340 ka to 155 ka ago [As indústrias do Paleolítico Inferior...]
Síntese do estado de conhecimentos e propostas de investigação sobre a geo-arqueologia dos terraços no Baixo Tejo

Ples

Carta Arqueológica do Concelho da Golegã (2016 – 2017)

Coordenador científico do projeto: Silvério Figueiredo

Arqueologia

No seguimento de um protocolo assinado entre a Câmara Municipal da Golegã (CMG) e o Centro Português de Geo-História e Pré-História (CPGP), no qual a CMG cedeu ao CPGP as instalações da Escola Primária de São Caetano para instalação do Núcleo Museológico e do Núcleo de Investigação do CPGP, ficou estabelecido que o CPGP iria fazer, com o apoio logístico da CMG, o levantamento arqueológico para a elaboração da Carta Arqueológica do Concelho. Para a realização desta Carta arqueológica, o CPGP reuniu uma equipa de arqueólogos de diferentes áreas de espacialização arqueológica.

Descrição
No seguimento de um protocolo assinado entre a Câmara Municipal da Golegã (CMG) e o Centro Português de Geo-História e Pré-História (CPGP), no qual a CMG cedeu ao CPGP as instalações da Escola Primária de São Caetano para instalação do Núcleo Museológico e do Núcleo de Investigação do CPGP, ficou estabelecido que o CPGP iria fazer, com o apoio logístico da CMG, o levantamento arqueológico para a elaboração da Carta Arqueológica do Concelho. Para a realização desta Carta arqueológica, o CPGP reuniu uma equipa de arqueólogos de diferentes áreas de espacialização arqueológica. O projeto contou com a parceria da Câmara Municipal da Golegã que dará apoio logístico e financeiro para os diferentes trabalhos a realizar no âmbito deste projeto. Outro parceiro do projeto será também o Instituto Politécnico de Tomar através do Laboratório de Arqueologia e Conservação do Património Subaquático (LACPS.IPT), que dará apoio logístico e técnico, e do Centro de Estudos Politécnicos da Golegã (CesPoGa), que apoiará as atividades didáticas desenvolvidas no âmbito da carta arqueológica do Concelho da Golegã. Os objetivos deste projeto passaram pelo levantamento de todos os dados existentes sobre o Património Histórico e Arqueológico do concelho da Golegã. Relocalização dos sítios já conhecidos. Trabalhos de campo pontuais e exaustivos. Cruzamento de informações, com o objetivo de proceder a uma análise do povoamento do concelho da Golegã e pela inventariação e descrição de todas as estações do concelho, apontando propostas tipológicas e cronológicas, auxiliando na sua interpretação. Estudo dos materiais recolhidos durantes os trabalhos de campo. A estratégia de intervenção teve por base o levantamento de trabalhos e estudos prévios realizados, bem como os estudos de cartografia e de bibliografia sobre o concelho da Golegã. A pesquisa bibliográfica não se limita só à arqueológica e história, mas também à estratigráfica e geográfica, para se ter um conhecimento o mais aprofundado possível sobre a zona de intervenção. Os resultados foram publicados em artigos no Boletim do CPGP e noutras revistas científicas. Edição de uma monografia (Carta Arqueológica). Durante os trabalhos foram preparadas comunicações abertas ao público e apresentações em seminários e congressos. Foram realizados Workshops; ciclos de conferências e palestras dirigidos à população e estudantes. Estas atividades tiveram o apoio e parceria do CesPoGa.
Os materiais recolhidos neste projeto podem ser vistos no Núcleo Museológico do CPGP, em São Caetano, Golegã.
Hiperligações
A Carta Arqueológica do Concelho da Golegã: dados preliminares
The Lower and Middle Palaeolithic industries associated with the T4 Terrace of the Lower Tejo River (Central Portugal); Archives of the earliest human occupation on western Iberia, during ca. 340 ka to 155 ka ago [As indústrias do Paleolítico Inferior...]
Síntese do estado de conhecimentos e propostas de investigação sobre a geo-arqueologia dos terraços no Baixo Tejo